Peço desculpa por só agora fazer o rescaldo do passeio de domingo passado, mas foi-me de todo impossível, por motivo de doença. Já explico.
Aconteceu que os elementos da Rota encontraram-se à hora marcada no sitio do costume (Sede) para irem "curtir" uma volta de BTT. Dani, Bailão, Cercas, Kazáka e Piedade. Pareciamos setas direitos à Maia. Nem os rafeiros mais atiradiços nos assustavam. A caminho do Montinho ainda houve tempo para ver passar a caravana de jipes duma prova de TT que se realizava naquele dia. Qualquer coisa relacionada com uma adega (hehe). Uns apitavam, outros esbracejavam, quase tudo pessoal conhecido. Até aqui tudo bem. O problema foi ao chegar à Glória: dois betetistas do grupo iam picados numa subidazita quando a máquina de um deles (um protótipo) "perde" os pedais, quer dizer, parte do eixo pedaleiro soltou-se... e ficou a pé. O grupo arrepia caminho. Como ninguém tinha as cotas do ACP em dia nem a assistência em viagem subscrita no seguro, dois elementos voltam para Estremoz para trazerem um carro para rebocar o "avariado". Claro que o veículo avariado (e o dono) acabou por ser rebocado (por mim)para um café na Glória onde aguardou a chegada do pronto-socorro. O atleta ainda tinha andado um pouco a pé pelo que estava exaurido, tanto que se reconfortou com um café. Um café depois de uma pêra, uma banana, um folhado misto e uma mini. Ah, e um bolo de azeite. Coitadinho. Chegada a boleia as máquinas foram carregadas na caixa de carga, junto com dois betetistas. Os outros dois foram no interior, no quentinho. Até Estremoz, mesmo devagar, foi a bater o dente. Ainda houve tempo para lavar as máquinas na Repsol e só depois fomos para casa. Td bem, não fosse o valente resfriado que apanhei, não fosse eu um dos desgraçados que montou na carroçaria. Mais valia ter pedalado. Enfim, já passou. O Cercas tirou umas fotos, que publico. São poucas, mas a bateria nem deixou sair de Estremoz. Eu também já tive uma máquina daquelas... Moral da história? Não montem bicicletas em casa!!
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